Balinese

Temple whispers in Balinese breeze, sacred souls gather.

Gamelan echoes, Bali’s heartbeat in rhythmic harmony.

Barong guards myths, a dance of legends untold.

Rice terraces sway, green waves under tropical skies.

Canang Sari blooms, gods bless the island’s dawn.

Legong’s grace unfolds, a tale told in motion.

Ubud’s heartbeat, where art and soul intertwine.

Kecak chants rise, a hypnotic island lullaby.

Banyan’s roots pierce time, ancient and eternal.

Nyepi’s hush, Bali breathes in silent reflection.

Joglo stands proud, wooden whispers of tradition.

Mount Agung looms, a volcano’s watchful gaze.

O templo sussurra na brisa balinesa, as almas sagradas se reúnem.

Ecos do gamelan, o batimento do coração de Bali em harmonia rítmica.

Os guardas Barong guardam mitos, uma dança de lendas inéditas.

As terras de arroz balançam, ondas verdes sob céus tropicais.

As flores do Canang Sari, os deuses abençoam a aurora da ilha.

A graça do Legong se desdobra, uma história contada em movimento.

O pulso de Ubud, onde a arte e a alma se entrelaçam.

As cantigas Kecak se elevam, uma canção de ninar hipnótica da ilha.

As raízes do baniano perfuram o tempo, antigo e eterno.

O silêncio de Nyepi, Bali respira em reflexão silenciosa.

Joglo se ergue orgulhoso, sussurros de madeira da tradição.

O Monte Agung se ergue, o olhar vigilante de um vulcão.